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Europeias’24: Por um debate clarificador, pela democracia e pelo futuro
A um mês das eleições para o Parlamento Europeu, e assinalando o Dia da Europa (9 de maio), a Plataforma publicou o Manifesto por um debate clarificador, pela democracia e pelo futuro. O Manifesto já foi assinado por 48 Organizações da Sociedade Civil e é dirigido a responsáveis políticos, partidos e comunicação social, a quem apela que coloquem o debate sobre o futuro da União Europeia no centro da discussão.
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Cooperação europeia em debate com candidatos ao Parlamento Europeu
Com o aproximar das eleições para o Parlamento Europeu, importa debater o contributo da União Europeia para um mundo mais justo e sustentável. Para isso, a Plataforma - em parceria com a FEC, IMVF e Oikos - organiza o evento "A UE e a cooperação para o desenvolivmento: que futuro para uma Europa global e solidária?". A iniciativa realiza-se no dia 23 de maio a partir das 9h30, no ISCTE-IUL, em Lisboa. Consulte o programa e inscreva-se através do botão abaixo.
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Festival de Artes Cénicas de Bissau celebra o encontro de "Djintis" e a riqueza da diversidade cultural
Para assinalar o Dia Mundial da Diversidade Cultural para o Diálogo e o Desenvolvimento, a ONGD VIDA fala sobre o projeto Ur-GENTE. Com a implementação deste projeto, a VIDA procura responder de forma integrada e atual aos principais condicionalismos identificados ao desenvolvimento do setor cultural e seus agentes na Guiné-Bissau. Entre as atividades do projeto destaca-se o DJINTIS - Festival Internacional de Artes Cénicas de Bissau, que se realizou entre os dias 27 e 31 de março de 2024.
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Contrariar a retórica negativa contra a sociedade civil e praticar a solidariedade coletiva
A rede global Forus, da qual a Plataforma Portuguesa das ONGD é membro, realizou a sua Assembleia Geral tendo concentrado os trabalhos em torno das tendências que se aprofundam de restrições das Organizações da Sociedade Civil (OSC) em todo o mundo. Os elevados níveis de impunidade na sequência de ameaças, atos de perseguição e de violência contra defensores de direitos humanos, particularmente em África, América Latina e Ásia, exigem narrativas positivas e solidariedade coletiva.
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