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Candidatos ao Parlamento Europeu debatem futuro da cooperação europeia - vídeo
A pouco mais de duas semanas das eleições para o Parlamento Europeu, candidatos portugueses representantes de partidos e coligações com assento na Assembleia da República, juntaram-se para debater sobre o papel da União Europeia na resposta aos desafios globais, numa iniciativa organizada pela Plataforma, FEC, IMVF, Oikos e Centro de Estudos Internacionais do ISCTE. Assista à gravação integral do evento "A UE e a Cooperação para o Desenvolvimento: que futuro para uma Europa global e solidária?".
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A solidariedade global, a democracia e o papel da UE num mundo em mudança
Num momento marcado pela interligação de várias crises e pela complexidade em compreender para onde caminhamos enquanto comunidade global, há um elemento transversal a qualquer ângulo de análise: a mudança. O mundo está a mudar, e com ele a União Europeia. As mudanças em curso são já visíveis em várias áreas, incluindo na abordagem às políticas de cooperação para o desenvolvimento e nos objetivos traçados para a sua implementação. Conheça aqui as propostas da Plataforma.
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Compreender as políticas de cooperação da UE em ano de eleições
Nos últimos anos, a UE tem vindo a reforçar a componente geopolítica das suas políticas de cooperação, procurando que estas contribuam para satisfazer os seus interesses económicos e reforcem a sua autonomia estratégica. Foi por isso que, em ano de eleições para o Parlamento Europeu, a Plataforma publicou “A cooperação europeia para o desenvolvimento em 2024: Desafios e Perspetivas”, um estudo da autoria dos investigadores Luís Pais Bernardo, Luís Mah e Ana Luísa Silva.
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Sociedade civil num mundo em crise: uma fonte de esperança para garantir os Direitos Humanos e a Justiça Global
A CIVICUS, aliança global da sociedade civil da qual a Plataforma Portuguesa das ONGD é membro, lançou a 13ª edição do seu Relatório Anual “State of Civil Society 2024”. O Relatório identifica as tendências em 2023 relativas à ação da sociedade civil, a todos os níveis e em todas as áreas, desde respostas a conflitos e lutas pela democracia, inclusão e justiça climática, até exigências de reforma da governação global. Os ataques à sociedade civil são um dos desafios destacados no relatório.
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